O Labirinto do Fauno, livro escrito por Cornélia Funke a pedido de Guillermo Del Toro supera as expectativas para um livro que veio de um filme.
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Playlist Meu Primeiro Livro: https://youtube.com/playlist?list=PLdnTdRnQsORmKSdszwxVUm6yxuB73ntfi
Em 2006 Guillermo Del Toro lança o seu filme “O Labirinto do Fauno”, um filme que mistura terror, magia e inocência. O filme foi um sucesso e lhe rendeu vários prêmios, entre eles um óscar.
Logo após isso, Guillermo procura a escritora Cornélia Funke para romantizar (transformar em livro) o seu filme, dando-lhe total liberdade para mudar o que quisesse. Porém a autora já achava a história tão boa que decide não mudar nada da trama principal, empenhando-se em expandir o universo de que nos foi apresentado na “película”.
Nasce então o livro “O Labirinto do Fauno”.
No Brasil a editora responsável pela publicação foi a Intrínseca. E os responsáveis estão de parabéns pelo fantástico trabalho de tradução e encadernação.
A nossa versão, veio em capa dura, com uma belíssima arte de capa e com diversas ilustrações que são quadros próprios.
É um gosto ler os dez contos que a cornélia criou para nos apresentar as origens do Fauno e suas fadas; do Homem Pálido; do labirinto em si; do livro mágico; do relógio que o antagonista usa; da árvore e do sapo; et cetera.
Então o livro “O Labirinto do Fauno” é bom?
Sim, sem dúvida alguma. É certamente um dos melhores livros do gênero lançado nos anos 2000.
Livro VS Filme, qual é melhor? Sei que você esperaria que eu dissesse que o livro é melhor que o filme, mas não é. Entretanto, o filme também não é melhor que o livro, estando os dois em pé de igualdade, apenas se complementando. Então se você viu o filme e gostou leia o livro. Se você leu o livro e adorou, veja o filme.
Fazer a resenha do livro “O Labirinto do Fauno” não é uma coisa fácil, pois qualquer detalhe a mais pode ser um spoiler desnecessário, mas espero que tenha cativado a curiosidade de você que lê este texto e viu o vídeo a ler o livro, pois tenho certeza que não irá se arrepender.
