Hellblazer é a série de HQs que trouxe ao mundo o mago John Constantine, um inglês fumante mestre das artes ocultas, com o dom de atrair problemas para si e seus amigos.
UNBOXING, LEITURA E RESENHA
RESENHA DE HELLBLAZER VOL. 8 O FILHO DO HOMEM
Semana passa apresentei minha lista de 12 livros para ler em 2022 e bem… você deve ter notado que Hellblazer ou John Constantine não foram mencionados lá. A verdade que li Hellblazer: O filho do homem ano passado, vulgo 2021. Mas, isso é detalhe, vamos ao que importa.
No longínquo ano de 2005 foi lançado nos cinemas Constantine, filme estrelado por Keanu Reeves, no papel de Constantine, nosso personagem principal. Claro que vi o filme um bom tempo depois quando passou na televisão, época em que ainda esperava passar os filmes na TV para a chance de assisti-los.
Achei o filme excelente, diferentemente de seus fãs que acharam que o filme não respeitava a essência do “verdadeiro” John Constantine.
Seja como for, levou ainda mais alguns anos até que eu descobrisse, por intermédio do podcast Matando Robôs Gigantes, que Constantine na verdade era um personagem da série de HQs intitulada Hellblazer.
Acabou que por uma questão de prioridades e financeira, fui deixando para adquirir o meu primeiro exemplo para depois e nisso passou-se mais alguns anos até que em 2021 em uma promoção na Amazon, finalmente adquiri meu primeiro exemplar de Hellblazer.
Não foi o primeiro volume, como desejava inicialmente, mas mesmo assim foi uma excelente aquisição.
O volume 8 da série, O Filho do Homem, escrito por Garth Ennis, é excelente.
Dei sorte, pois a estória é exatamente o que eu esperava, tal qual é tudo o que eu não esperava.
Primeiro que causa certa estranheza a arte da capa ser tão diferente da do miolo, mas isso é detalhe.
O humor do Constantine é bem britânico, pesado e, em muitas ocasiões, sombrio.
Curiosamente usa-se pouca magia durante a estória inteira. E veja bem, isso é uma qualidade da HQ e não um demérito e só lendo para entender o porquê.
Por fim, Hellblazer: o filho do homem conseguiu me convencer que vale a pena ler mais desse tal John Constantine, então em breve esse artigo deve crescer um pouco mais.
